domingo, 27 de junho de 2010

1º dia de praia

Hoje tive oportunidade de ir á praia. e não... não fiquei apenas na esplanada do café. Despi a roupa e estendi a toalha. Soube bem vestir o bikini, calçar os chinelos e pegar na toalha de praia e protector, sem esquecer os óculos de sol e o namorado (lol) lá fui eu. uma tarde de praia tranquila em óptima companhia, nada melhor . foi apenas o 1º dia... mais hão-de vir.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Festa de pijama....



Pois é... já estou velha para estas coisas, mas ser madrinha faz destas coisas... é só trazer a afilhda a passar a noite comigo que temos logo uma festa de pijama. eheh
E a noite é uma criança... tiramos fotografias, jogamos computador, rímo-nos por tudo e por nada, nunca deixando de ter a televisão ligada para, de vez em quando, dar uma olhadela á telenovela (ups... o meu vício). Nem parece nada de especial, mas para mim é muito pois tenho poucas oportunidades de passar momentos destes com ela. E o dia de amanhã, já está preenchido... logo de manhã acordar e sair para um passeio, da parte de tarde iremos ver uma exposição de pintura.
Bom, mas a noite ainda vai a meio e ainda temos uns cereais e muita aventura pela frente. Amanhã é outro dia.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Serra da Freita...lindo





Faz hoje um mês que fui fazer uma caminhada á Serra da Freita com um grupo magnífico, e ainda hoje me lembro do momento de paz, reflexão, serinidade e de tamanha liberdade que vivi.
Tudo contribuiu para tamanha experiência: os 8 kms sempre a andar, a paisagem lindíssima, a companhia excelente, a reflexão que o Padre Tiago nos proporcionou, o silêncio, a sensação de tranquilidade, e depois de tudo, olhar em volta e ver que somos minusculos.
Pelo percurso ouve tempo para reflectir, cantar, conversar, desabafar e claro disfrutar de tamanha beleza. Seguindo o caminho do rio fomos ter a Drave, uma pequena aldeia já inabitada, linda. Como troféu tinhamos á nossa espera uma magnifica castata em que apenas uma corajosa se atreveu a deleitar, pois o frio fazia-se se sentir... fica para a próxima.
Momento a repetir? com toda a certeza.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

domingo, 6 de junho de 2010

Vovuzela, BASTA... CHEGA!!!!!!!!!!!!!!!!


Bem, não consigo mais imaginar o possam inventar a seguir para que possámos apoiar Portugal neste mundial.
Primeiro lá se lembraram de se apropriar de uma música que funcionasse de hino para o apoio dado a Portugal. Sou sincera, já nem a posso ouvir; nem eu nem ninguém minimamente são. Não bastaram as bolas de um super mercado que poderia facilitar a ida de alguém à África do Sul.
Agora, e como se não bastasse a gasolineira patrocinadora da selecção acharam que para não estragarmos a nossa as belas cordas vocais pegaram a febre da vuvuzela. E é agora a uma qualquer hora do dia a ouvir a maldita vuvuzela. Estou farta, ver miúdos fanáticos por uma corneta com um som identico a um mugido. Se agora que o campeonato do mundo ainda não teve início e já esta azafama toda pelas vuvuzelas... só espero que passe rápido para quese arrumem logo as cornetas barulhentas.
Volte a moda das bandeiras nas janelas, pelo menos não nos maçam os ouvidos.

sábado, 5 de junho de 2010

Lenda da Campa do Preto



A Campa do Preto, fica situada na freguesia de Gemunde, no lugar do mesmo nome no Concelho da Maia. O seu jazigo fica à margem da estrada que liga Castêlo da Maia a Matosinhos.

Um preto de pura alma cujo nome se perdeu, servia em casa de um fidalgote que o tempo e a lenda empurraram, singularmente para o anonimato. O tempo, mas não muito que os nossos antepassados situaram a acção da história em torno de 1790. Há os que dizem Santo Preto, porém, à lenda que envolve o principal protagonista desta história não são auferidos ao africano quaisquer tipos de benesses sobrenaturais em beneficio próprio ou de terceiros.

Pois em 1790, existia um solar em Guilhabreu, Vila do Conde (de onde dista 11km).

Alguns hsitoriadores são de opinião ter sido esta casa, o berço de Gonçalo Mendes, o Lidador da Maia.

Pois nessa casa (e agora entramos na lenda através da sua versão mais corrente) vivia um fidalgote provinciano e com todas as características (permita-se o pleonasmo de fidalgote provinciano com a agravante de ser setencentista) se ao acaso ser setencentista constitui agravante.

Vamos pois, surpreendê-lo num dia em que conseguio arrastar até à sua solarenga mansão, uma donzela aldeã de rosto formoso, de corpo bem formado, longas tranças e olhos castanhamente baixos. De sala, em sala, ao longo dos corredores conseguio levá-la aos seus aposentos mais íntimos. Tiranetezinho de trazer por casa, tentou seduzi-la, mas os seus modos canhestros lograram apenas a repulsa da jovem. E o fidalgo não esteve com meias medidas. A intenção era violentá-la. E se intentou com presteza mas a rapariga foi moça ciosa da sua honra, que fugiu. Fugiu internando-se numa grande seara de trigo.

Enraivecido pelo malogro das suas intenções, o fidalgote jurou dupla vingança. E chamou o seu criado negro, a ele e aos outros criados ordenou que queimassem a seara. Logo os criados de archote em punho se lançaram na periferia da seara a incendiá-la. O criado preto apagou o archote e assim uma zona da seara demorou mais tempo a arder, por aí se encaminhou a donzela fugindo.

Derrotado o fidalgo chamou o preto:

-Desobedeceste-me!

- Patrãozinho, eu não podia queimar o pão e a menina. A maldição cairá sobre nós...

-Bem, não vais voltar a desobedecer-me.

- Pois não patrãozinho. Desculpe-me sim!

-Aparelha-me o cavalo que vou à festa da Senhora da Hora!

- Muito bem, eu aparelho patrãozinho.

Montado, instantes depois no seu alazão, o fidalgote passou uma corda em torno do pescoço do escravo preto e amarrou a outra ponta à sela.

-Agora vais acompanhar-me, rapaz!

-Sim patrãozinho eu obedeço.

E o fidalgote lançou o cavalo à desfilada. A entrada para a Senhora da Hora passava por Gemunde. Ao princípio preto corria, mas depois soçobrou fatgado, corpo caido no chão e sacudido entre as pedras. O fidalgo esporeava a sua montada e o desgraçado do preto morto dos primeiros encontrões nos rochedos ia ficando com o seu cadáver retalhado pelo caminho, desmenbrado da maneira mais horrível.

O bom povo dali apercebeu-se do que se passava e lançou-se, multidão amotinada e a pé em perseguição do fidalgote assassino. Pelo caminho iam recolhendo os pedaços do desgraçado. Em Gemunde encontraram a cabeça do pobre preto. Apercebendo-se que o cadáver estava completo, logo lhe deram sepultura, amaldiçoando o patrão infame.

Lugar de lembrança de um preto martirizado, assim ficou a Campa do Preto.

Bibá festa!!!!!

Estamos em pleno fim de semana de festa aqui na freguesia de Gemunde, mais particularmente na zona da Campa do Preto. Embora a festa já não seja como antes, muito devido á crise, as pessoas ainda por lá continuam a passar mesmo sendo só para fazer o gostinho ao pé e ficar pelo bailarico ou até mesmo para ver as touradas que a roulotes de cd's mostram.
Pois eu nem touradas nem bailarico. Fui dar uma volta á festa e de lá trouxe umas dores, poucas, dos malditos carros de choque (já não tenho idade para isto) e umas farturitas que mal cheguei a casa foi vê-las sumir.
Imaginaria o preto, cuja festa lhe é dedicada, tamanha folia? pois acho que não.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Final Feliz

Bem, acabei agora de secar as minhas lágrimas...
isto de finais de novelas é sempre assim... e hoje não foi excepçao. parecia uma madalena arrependida, não me chegavam os lenços para limpar as lágrimas que me caiam. porque é que os finais das novelas são sempre aassim tão lamechas? aiai... quem me aturou foi o Álvaro a que quase obriguei a estar em casa à hora da novela para não perder o final feliz, apesar de muito previsivel. E enquanto ele se entretinha com a música dele eu ficava banhada em lágrimas... há coisas piores eheh