segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Caixas natalínas para oferecer
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Decoração de assustar
sábado, 30 de outubro de 2010
bolo de cenoura - texto composto pel'Anita
Hoje fiz um bolo de cenoura.Como não havia cenouras nem fermento fomos ao Jumbo. Á vinda embora lembrei-me que nos tínhamos esquecido do fermento. Depois fomos ao Pingo Doce buscá-lo, juntamente com o açúcar e a farinha. Ao chegar a casa, e depois de arrumar as compras, começamos a fazer o bolo.
Primeiro pegámos em duas bacias, separamos as gemas das claras (5 ovos),batemos as claras em castelo, depois juntámos ás gemas duas chávenas de açúcar, duas de farinha e meia chávena de óleo. Descascámos e raspamos duas cenouras. No final juntamos todos os ingredientes juntamente com uma colher de chá de fermento. Untei a forma com manteiga e farinha para o bolo não colar á forma. A massa foi para a forma e esta foi ao forno, que já estava ligado para aquecer. Enquanto esperávamos acabei de fazer os meus trabalhos de casa.
Ao fim de vinte minutos começou a cheirar a bolo. Passados dez minutos a minha mãe tirou o bolo do forno. Cheirava muito bem. A seguir o meu irmão que estava no quarto veio á cozinha atrás o cheiro. Quando a minha mãe desenformou o bolo reparamos que o bolo esteve demasiado tempo no forno, pois estava todo preto eheheh. A minha mãe teve que tirar o queimado. Cortou logo uma fatia e... começamos a comer.
HMMMMMMM, que bom, quero mais uma fatia.
Conclusão: Vinte minutos teriam chegado para o bolo ficar bom, assim ficou reduzido a metade depois de lhe tirar o queimado. Mesmo assim o bolo estava uma delícia.
Primeiro pegámos em duas bacias, separamos as gemas das claras (5 ovos),batemos as claras em castelo, depois juntámos ás gemas duas chávenas de açúcar, duas de farinha e meia chávena de óleo. Descascámos e raspamos duas cenouras. No final juntamos todos os ingredientes juntamente com uma colher de chá de fermento. Untei a forma com manteiga e farinha para o bolo não colar á forma. A massa foi para a forma e esta foi ao forno, que já estava ligado para aquecer. Enquanto esperávamos acabei de fazer os meus trabalhos de casa.
Ao fim de vinte minutos começou a cheirar a bolo. Passados dez minutos a minha mãe tirou o bolo do forno. Cheirava muito bem. A seguir o meu irmão que estava no quarto veio á cozinha atrás o cheiro. Quando a minha mãe desenformou o bolo reparamos que o bolo esteve demasiado tempo no forno, pois estava todo preto eheheh. A minha mãe teve que tirar o queimado. Cortou logo uma fatia e... começamos a comer.
HMMMMMMM, que bom, quero mais uma fatia.
Conclusão: Vinte minutos teriam chegado para o bolo ficar bom, assim ficou reduzido a metade depois de lhe tirar o queimado. Mesmo assim o bolo estava uma delícia.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Inspiração Culinária
O que fazer num domingo, com o namorado em casa?... pode-se fazer muita coisa é verdade, mas desta vez fomos para a cozinha fazer bolos (ideia dele) lol
-Pois bem, vamos lá fazer um docinho para a sobremesa??
- Bora lá...
E lá fomos.
Abrimos os armários e o frigorífico a ver o que se poderia usar e depois de juntar ovos, açucar e demais ingredientes, não esqueçendo a meia hora de volta da batedeira... tinhamos a bela da massa para o o que seria um belo pão de ló, se não fosse o pouco tempo que esteve no forno :(
Mas não há crise, mais um pouco de calor e voilá... um belo bolinho, que de fofo como o pão de ló não teve nada devido aos imprevistos.
E o que fazer ás claras que nos sobraram? pois bem... como não somos nada gulosos, e já que estamos com a mão na massa e que tal um MOLOTOFE??? BOA
E não é que saiu , uma maravilha e belíssimo...
Não é para todos, mas há dias em que estamos inspirados eheheh
VAI UMA FATIA?
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Fim-de -Semana gastronómico!
No fim de semana que passou a cozinha foi minha. Sim, estou orgulhosa por dizê-lo, pelo simples motivo de que tudo correu bem, e não é todos os dias que o comando é meu (lol).
Nesta casa todos cozinham, tirando o cão, o gato... e o meu irmão; mas e devido á disponibilidade a tarefa cai sempre sobre os mesmos, o meu pai ou mãe. Devido á ausencia do primeiro e á indisponibilidade da segunda este fim de semana a tarefa de cozinhar foi minha... e que bem que soube.
Sem ninguém a mandar bitaites.... que paraíso.
Lasanha á bolonhesa e arroz de tomate foram alguns dos petiscos. bem.... já me está a dar água na boca.
Foi de comer e chorar por mais.
Nesta casa todos cozinham, tirando o cão, o gato... e o meu irmão; mas e devido á disponibilidade a tarefa cai sempre sobre os mesmos, o meu pai ou mãe. Devido á ausencia do primeiro e á indisponibilidade da segunda este fim de semana a tarefa de cozinhar foi minha... e que bem que soube.
Sem ninguém a mandar bitaites.... que paraíso.
Lasanha á bolonhesa e arroz de tomate foram alguns dos petiscos. bem.... já me está a dar água na boca.
Foi de comer e chorar por mais.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Dia das Bruxas
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Regresso ao trabalho....
Estou numa semana de adaptação. Uma semana dura e muito custosa. Tempo de reajustar horários, hábitos e sobretudo arranjar vontade para sair da cama ás sete da manhã para ir trabalhar... É ver-me como um Zoombie a vaguear pela casa, e mais parecendo uma sonâmbula conduzir até à escola (que sorte que são apenas dois minutos)para depois de abrir a porta da sala voltar ao estado Zoombie...
Rico começo de dia
Rico começo de dia
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
1º mergulho do ano
mais um domingo passado mais um dia e praia. desta vez fui ao mar.... e até se me gelaram os ossos. como devem calcular a água estava um gelo. mas é só até dar o 1º mergulho pois depois é só aproveitar....eheheh muito bom, quero mais
domingo, 27 de junho de 2010
1º dia de praia
Hoje tive oportunidade de ir á praia. e não... não fiquei apenas na esplanada do café. Despi a roupa e estendi a toalha. Soube bem vestir o bikini, calçar os chinelos e pegar na toalha de praia e protector, sem esquecer os óculos de sol e o namorado (lol) lá fui eu. uma tarde de praia tranquila em óptima companhia, nada melhor . foi apenas o 1º dia... mais hão-de vir.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Festa de pijama....
Pois é... já estou velha para estas coisas, mas ser madrinha faz destas coisas... é só trazer a afilhda a passar a noite comigo que temos logo uma festa de pijama. eheh
E a noite é uma criança... tiramos fotografias, jogamos computador, rímo-nos por tudo e por nada, nunca deixando de ter a televisão ligada para, de vez em quando, dar uma olhadela á telenovela (ups... o meu vício). Nem parece nada de especial, mas para mim é muito pois tenho poucas oportunidades de passar momentos destes com ela. E o dia de amanhã, já está preenchido... logo de manhã acordar e sair para um passeio, da parte de tarde iremos ver uma exposição de pintura.
Bom, mas a noite ainda vai a meio e ainda temos uns cereais e muita aventura pela frente. Amanhã é outro dia.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Serra da Freita...lindo
Faz hoje um mês que fui fazer uma caminhada á Serra da Freita com um grupo magnífico, e ainda hoje me lembro do momento de paz, reflexão, serinidade e de tamanha liberdade que vivi.
Tudo contribuiu para tamanha experiência: os 8 kms sempre a andar, a paisagem lindíssima, a companhia excelente, a reflexão que o Padre Tiago nos proporcionou, o silêncio, a sensação de tranquilidade, e depois de tudo, olhar em volta e ver que somos minusculos.
Pelo percurso ouve tempo para reflectir, cantar, conversar, desabafar e claro disfrutar de tamanha beleza. Seguindo o caminho do rio fomos ter a Drave, uma pequena aldeia já inabitada, linda. Como troféu tinhamos á nossa espera uma magnifica castata em que apenas uma corajosa se atreveu a deleitar, pois o frio fazia-se se sentir... fica para a próxima.
Momento a repetir? com toda a certeza.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
Vovuzela, BASTA... CHEGA!!!!!!!!!!!!!!!!
Bem, não consigo mais imaginar o possam inventar a seguir para que possámos apoiar Portugal neste mundial.
Primeiro lá se lembraram de se apropriar de uma música que funcionasse de hino para o apoio dado a Portugal. Sou sincera, já nem a posso ouvir; nem eu nem ninguém minimamente são. Não bastaram as bolas de um super mercado que poderia facilitar a ida de alguém à África do Sul.
Agora, e como se não bastasse a gasolineira patrocinadora da selecção acharam que para não estragarmos a nossa as belas cordas vocais pegaram a febre da vuvuzela. E é agora a uma qualquer hora do dia a ouvir a maldita vuvuzela. Estou farta, ver miúdos fanáticos por uma corneta com um som identico a um mugido. Se agora que o campeonato do mundo ainda não teve início e já esta azafama toda pelas vuvuzelas... só espero que passe rápido para quese arrumem logo as cornetas barulhentas.
Volte a moda das bandeiras nas janelas, pelo menos não nos maçam os ouvidos.
sábado, 5 de junho de 2010
Lenda da Campa do Preto
A Campa do Preto, fica situada na freguesia de Gemunde, no lugar do mesmo nome no Concelho da Maia. O seu jazigo fica à margem da estrada que liga Castêlo da Maia a Matosinhos.
Um preto de pura alma cujo nome se perdeu, servia em casa de um fidalgote que o tempo e a lenda empurraram, singularmente para o anonimato. O tempo, mas não muito que os nossos antepassados situaram a acção da história em torno de 1790. Há os que dizem Santo Preto, porém, à lenda que envolve o principal protagonista desta história não são auferidos ao africano quaisquer tipos de benesses sobrenaturais em beneficio próprio ou de terceiros.
Pois em 1790, existia um solar em Guilhabreu, Vila do Conde (de onde dista 11km).
Alguns hsitoriadores são de opinião ter sido esta casa, o berço de Gonçalo Mendes, o Lidador da Maia.
Pois nessa casa (e agora entramos na lenda através da sua versão mais corrente) vivia um fidalgote provinciano e com todas as características (permita-se o pleonasmo de fidalgote provinciano com a agravante de ser setencentista) se ao acaso ser setencentista constitui agravante.
Vamos pois, surpreendê-lo num dia em que conseguio arrastar até à sua solarenga mansão, uma donzela aldeã de rosto formoso, de corpo bem formado, longas tranças e olhos castanhamente baixos. De sala, em sala, ao longo dos corredores conseguio levá-la aos seus aposentos mais íntimos. Tiranetezinho de trazer por casa, tentou seduzi-la, mas os seus modos canhestros lograram apenas a repulsa da jovem. E o fidalgo não esteve com meias medidas. A intenção era violentá-la. E se intentou com presteza mas a rapariga foi moça ciosa da sua honra, que fugiu. Fugiu internando-se numa grande seara de trigo.
Enraivecido pelo malogro das suas intenções, o fidalgote jurou dupla vingança. E chamou o seu criado negro, a ele e aos outros criados ordenou que queimassem a seara. Logo os criados de archote em punho se lançaram na periferia da seara a incendiá-la. O criado preto apagou o archote e assim uma zona da seara demorou mais tempo a arder, por aí se encaminhou a donzela fugindo.
Derrotado o fidalgo chamou o preto:
-Desobedeceste-me!
- Patrãozinho, eu não podia queimar o pão e a menina. A maldição cairá sobre nós...
-Bem, não vais voltar a desobedecer-me.
- Pois não patrãozinho. Desculpe-me sim!
-Aparelha-me o cavalo que vou à festa da Senhora da Hora!
- Muito bem, eu aparelho patrãozinho.
Montado, instantes depois no seu alazão, o fidalgote passou uma corda em torno do pescoço do escravo preto e amarrou a outra ponta à sela.
-Agora vais acompanhar-me, rapaz!
-Sim patrãozinho eu obedeço.
E o fidalgote lançou o cavalo à desfilada. A entrada para a Senhora da Hora passava por Gemunde. Ao princípio preto corria, mas depois soçobrou fatgado, corpo caido no chão e sacudido entre as pedras. O fidalgo esporeava a sua montada e o desgraçado do preto morto dos primeiros encontrões nos rochedos ia ficando com o seu cadáver retalhado pelo caminho, desmenbrado da maneira mais horrível.
O bom povo dali apercebeu-se do que se passava e lançou-se, multidão amotinada e a pé em perseguição do fidalgote assassino. Pelo caminho iam recolhendo os pedaços do desgraçado. Em Gemunde encontraram a cabeça do pobre preto. Apercebendo-se que o cadáver estava completo, logo lhe deram sepultura, amaldiçoando o patrão infame.
Lugar de lembrança de um preto martirizado, assim ficou a Campa do Preto.
Bibá festa!!!!!
Estamos em pleno fim de semana de festa aqui na freguesia de Gemunde, mais particularmente na zona da Campa do Preto. Embora a festa já não seja como antes, muito devido á crise, as pessoas ainda por lá continuam a passar mesmo sendo só para fazer o gostinho ao pé e ficar pelo bailarico ou até mesmo para ver as touradas que a roulotes de cd's mostram.
Pois eu nem touradas nem bailarico. Fui dar uma volta á festa e de lá trouxe umas dores, poucas, dos malditos carros de choque (já não tenho idade para isto) e umas farturitas que mal cheguei a casa foi vê-las sumir.
Imaginaria o preto, cuja festa lhe é dedicada, tamanha folia? pois acho que não.
Pois eu nem touradas nem bailarico. Fui dar uma volta á festa e de lá trouxe umas dores, poucas, dos malditos carros de choque (já não tenho idade para isto) e umas farturitas que mal cheguei a casa foi vê-las sumir.
Imaginaria o preto, cuja festa lhe é dedicada, tamanha folia? pois acho que não.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Final Feliz
Bem, acabei agora de secar as minhas lágrimas...
isto de finais de novelas é sempre assim... e hoje não foi excepçao. parecia uma madalena arrependida, não me chegavam os lenços para limpar as lágrimas que me caiam. porque é que os finais das novelas são sempre aassim tão lamechas? aiai... quem me aturou foi o Álvaro a que quase obriguei a estar em casa à hora da novela para não perder o final feliz, apesar de muito previsivel. E enquanto ele se entretinha com a música dele eu ficava banhada em lágrimas... há coisas piores eheh
isto de finais de novelas é sempre assim... e hoje não foi excepçao. parecia uma madalena arrependida, não me chegavam os lenços para limpar as lágrimas que me caiam. porque é que os finais das novelas são sempre aassim tão lamechas? aiai... quem me aturou foi o Álvaro a que quase obriguei a estar em casa à hora da novela para não perder o final feliz, apesar de muito previsivel. E enquanto ele se entretinha com a música dele eu ficava banhada em lágrimas... há coisas piores eheh
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Entretanto... dá-me um abraço! - Miguel Gameiro
"Entretanto..."Dá-me um abraço"
Dá-me um abraço que seja forte
E me conforte a cada canto
Não digas nada que o nada é tanto
E eu não me importo
Dá-me um abraço fica por perto
Neste aperto tão pouco espaço
Não quero mais nada, só o silêncio
Do teu abraço
Já me perdi sem rumo certo
Já me venci pelo cansaço
E estando longe, estive tão perto
Do teu abraço
Dá-me um abraço que me desperte
E me aperte sem me apertar
Que eu já estou perto abre os teus braços
Quando eu chegar
É nesse abraço que eu descanso
Esse espaço que me sossega
E quando possas dá-me outro abraço
Só um não chega
Dá-me um abraço que seja forte
E me conforte a cada canto
Não digas nada que o nada é tanto
E eu não me importo
Dá-me um abraço fica por perto
Neste aperto tão pouco espaço
Não quero mais nada, só o silêncio
Do teu abraço
Já me perdi sem rumo certo
Já me venci pelo cansaço
E estando longe, estive tão perto
Do teu abraço
Dá-me um abraço que me desperte
E me aperte sem me apertar
Que eu já estou perto abre os teus braços
Quando eu chegar
É nesse abraço que eu descanso
Esse espaço que me sossega
E quando possas dá-me outro abraço
Só um não chega
terça-feira, 25 de maio de 2010
"Dá-me um abraço"
Para quando estamos carentes, um abraço é tudo; para quando não estamos á espera é um conforto.
Um colo, um carinho, um amigo, um aconchego, um descanso.
sábado, 15 de maio de 2010
ser feliz é...
- apanhar amoras selvagens, manchar a roupa toda e ainda chegar a casa toda picada;
- correr atrás da canas depois de lançados o foguetes e ver quem conseguia angariar mais cana;
- tomar banho num tanque minúsculo com o irmão enquanto a nossa mãe resmunga por não conseguir lavar a roupa com toda a brincadeira, e com o lodo levantado...
- beber água fresca e cristalina vinda da nascente;
- sentir o cheiro a ar puro de uma aldeia cheia de gente boa e amável;
- ouvir o sino de hora a hora no meio silêncio;
- subir á torre da igreja atrás de morcegos indefesos;
- correr pela aldeia descalça;
- jogar badminton no meio da rua;
- andar a cavalo agarrada ao nosso amor platónico, fugir dele quando o vemos ao longe;
- andar de burra;
- ajudar na apanha da batata, sempre na expectativa de encher rápido o carro da burra para andar-mos nele;
- andar no meio do monte dentro da mala de um carro, em que esta vai sempre aberta...
- percorrer kms de serra a pé, passando por diversas aldeias... saindo de manhã e voltando ao final da tarde
- ficar o domingo de manhã na cama, enquanto ouvimos a nossa avó a dizer que temos que ir á missa;
- tomar banho de água gelado, e esperar que o próximo esteja bem longe;
- subir as escadas ingremes de casa;
- afastar a cama das paredes do quarto para não termos qualquer tipo de companhia durante a noite;
- visitar a família na esperança que nos dessem chocolates;
- vestirmos as roupas dos pais, tios e avó, pintar-mo-nos e passar os serões cheios de teatros improvisados;
- olhar para o céu e contar estrelas, adoptando algumas para nós;
- ir com a avó tirar o leite da cabra para fazer deliciosos queijos;
- comer legumes acabados de colher;
- sentir o cheiro das filhoses acabadas de fazer, e a tentativa de as aprender a fazer;
- ...
ser feliz é recordar todos estes momentos com um sorriso nos lábios... ou não lol
- correr atrás da canas depois de lançados o foguetes e ver quem conseguia angariar mais cana;
- tomar banho num tanque minúsculo com o irmão enquanto a nossa mãe resmunga por não conseguir lavar a roupa com toda a brincadeira, e com o lodo levantado...
- beber água fresca e cristalina vinda da nascente;
- sentir o cheiro a ar puro de uma aldeia cheia de gente boa e amável;
- ouvir o sino de hora a hora no meio silêncio;
- subir á torre da igreja atrás de morcegos indefesos;
- correr pela aldeia descalça;
- jogar badminton no meio da rua;
- andar a cavalo agarrada ao nosso amor platónico, fugir dele quando o vemos ao longe;
- andar de burra;
- ajudar na apanha da batata, sempre na expectativa de encher rápido o carro da burra para andar-mos nele;
- andar no meio do monte dentro da mala de um carro, em que esta vai sempre aberta...
- percorrer kms de serra a pé, passando por diversas aldeias... saindo de manhã e voltando ao final da tarde
- ficar o domingo de manhã na cama, enquanto ouvimos a nossa avó a dizer que temos que ir á missa;
- tomar banho de água gelado, e esperar que o próximo esteja bem longe;
- subir as escadas ingremes de casa;
- afastar a cama das paredes do quarto para não termos qualquer tipo de companhia durante a noite;
- visitar a família na esperança que nos dessem chocolates;
- vestirmos as roupas dos pais, tios e avó, pintar-mo-nos e passar os serões cheios de teatros improvisados;
- olhar para o céu e contar estrelas, adoptando algumas para nós;
- ir com a avó tirar o leite da cabra para fazer deliciosos queijos;
- comer legumes acabados de colher;
- sentir o cheiro das filhoses acabadas de fazer, e a tentativa de as aprender a fazer;
- ...
ser feliz é recordar todos estes momentos com um sorriso nos lábios... ou não lol
Recordações...
Dei por mim a digitalizar fotos de tempos idos em que gastávamos um dinheirão em rolos fotográficos e em que cada fotografia era uma aventura... um misto de ansiedade e esperança em que ela saísse como nós a planeámos...
Fotos da minha infância, de tempos em que ainda nem existia, de há muito tempo atrás... dei por mim a sorrir, por vezes de lágrima no olho, ou mesmo suspirando com tantas recordações que guardo de tempos felizes e outros nem tanto.
percebi que já tive momentos muito felizes a que na altura não dei a importância devida, pois a infância é para aproveitar a fundo e não estar a reflectir se somos ou conseguimos a felicidade no momento.
Fotos da minha infância, de tempos em que ainda nem existia, de há muito tempo atrás... dei por mim a sorrir, por vezes de lágrima no olho, ou mesmo suspirando com tantas recordações que guardo de tempos felizes e outros nem tanto.
percebi que já tive momentos muito felizes a que na altura não dei a importância devida, pois a infância é para aproveitar a fundo e não estar a reflectir se somos ou conseguimos a felicidade no momento.
domingo, 2 de maio de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Doceira com futuro?
Pois bem... enho andado com a minha veia culinária bem desperta e a dar muito que fazer. Mas os resultados têm sido do melhor, que digam as minhas cubaias, que provam as minhas experiências docinhas. E hoje foram 20 crianças e algumas colegas a servir de cobaias. Mas ninguém se fez de rogado e era só ouvir: "Hmmmm...é mesmo bom, há mais?"
Parece que a época dos bombons chegaram e eu não a deixei escapar. Chega-se á cantina e o cheiro a chocolate anda no ar e com ele vêm as colegas gulosas. lol
Até houve quem me indicasse para bomboneira... quem sabe...
Parece que a época dos bombons chegaram e eu não a deixei escapar. Chega-se á cantina e o cheiro a chocolate anda no ar e com ele vêm as colegas gulosas. lol
Até houve quem me indicasse para bomboneira... quem sabe...
quinta-feira, 22 de abril de 2010
e já lá vão 3 :)
Pois é.... como o tempo passa a correr... ainda me lembro do dia em que saí contigo e chorei quando te pedi para namorares comigo lol
E hoje alguém nos quis deixar aproveitar o momento, fazer com que ficássemos incontactáveis para que pudéssemos desfrutar o sabor de três anos junto um do outro. Quero que venham muitos mais sempre junto a ti. Com momentos amargos e doces, alegres e tristes vamos construindo o nosso mundo.
sábado, 17 de abril de 2010
Gelado de Belinhas
Esta foi uma receita que achei na net com aajuda de um amigo. acho que os miudos vão adorar.
Ingredientes:
200gr Bolacha de chocolate
1 lata Leite condensado
4dl Natas.
Coloque as bolachas dentro de um saco de plástico e com a ajuda de um rolo esmague-as e reserve.
Bata as natas até ganharem consistência de chantily e junte o leite condensado, envolvendo bem com uma colher de pau.
Junte as bolachas e mexa com movimentos envolventes e deite a mistura numa forma previamente passada por agua fria e leve ao congelador até ao momento de servir.
Deve-se ir mexendo de vez em quando, ao longo da congelação, para evitar que as bolachas se depositem no fundo.
Ingredientes:
200gr Bolacha de chocolate
1 lata Leite condensado
4dl Natas.
Coloque as bolachas dentro de um saco de plástico e com a ajuda de um rolo esmague-as e reserve.
Bata as natas até ganharem consistência de chantily e junte o leite condensado, envolvendo bem com uma colher de pau.
Junte as bolachas e mexa com movimentos envolventes e deite a mistura numa forma previamente passada por agua fria e leve ao congelador até ao momento de servir.
Deve-se ir mexendo de vez em quando, ao longo da congelação, para evitar que as bolachas se depositem no fundo.
tenho andado ultimamente numa onda de doceira. com os meus meninos na escola de vez em quando fazemos uns docinhos, faceis de executar e k minimizem a utilização do fogão. só que as ideias começam a escacear. mas vou pesquisando aqui e ali e vou achando umas coisas engraçadas para fazermos todos juntos e sobretudo muito saborosas.
terça-feira, 30 de março de 2010
Hoje viajei ao passado!
Foi como se entrasse numa máquina do tempo e recuasse uns aninhos. É o que faz de vez em quando estar com colegas, amigas conquistadas em outros tempos e vque vamos mantendo pela vida. E o que a vida é senão uma manta de retalhos onde coleccionamos momentos. Bons, menos bons, que nos fazem sorrir ou talvez chorar.
Lembrámos o passado e vimos o que andámos até agora. As nossas lutas, as nossas conquistas. É bom de vez em quando ter estes momentos de nostalgia, de reviver outros tempos, de até querer que o tempo volte para trás... E sobretudo revivê-las com pessoas assim tão especiais.
Apesar de não nos vermos com tanta frequencia, sei que cada uma ocupa um pedacinho do coração da outra. E isso reconforta, tanto como os momentos já idos e por nós lembrados.
Foi como se entrasse numa máquina do tempo e recuasse uns aninhos. É o que faz de vez em quando estar com colegas, amigas conquistadas em outros tempos e vque vamos mantendo pela vida. E o que a vida é senão uma manta de retalhos onde coleccionamos momentos. Bons, menos bons, que nos fazem sorrir ou talvez chorar.
Lembrámos o passado e vimos o que andámos até agora. As nossas lutas, as nossas conquistas. É bom de vez em quando ter estes momentos de nostalgia, de reviver outros tempos, de até querer que o tempo volte para trás... E sobretudo revivê-las com pessoas assim tão especiais.
Apesar de não nos vermos com tanta frequencia, sei que cada uma ocupa um pedacinho do coração da outra. E isso reconforta, tanto como os momentos já idos e por nós lembrados.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Soneto da Fidelidade - Vinicius de Morais
De tudo, meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor ( que tive ) :
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor ( que tive ) :
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
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